A Pássaro Vivo leva ao mundo a bandeira do interior de Minas Gerais, costurada ao experimentalismo, à diversidade, à profundidade. Na tarefa extremamente ousada de trazer as cantorias do Brasil profundo ao status de “world music”, a banda traz o olhar matuto dos sertões e da música popular sob a ótica do caos pós-moderno, à metropolização dos afetos, ao desapego das formas condicionadas de existir. Para isso, se mune de um embornal carregado de ritmos do cerrado mineiro, do nordeste, do experimentalismo e da irreverência do rock psicodélico.
Obra: Corredeira